terça-feira, 14 de setembro de 2010

O Amor Liberta (cf. Renato Russo, Camões e Paulo)

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Jesus é a manifestação de Deus. E como Deus é amor, Jesus é a personificação do amor. Por isso, é contraditório utilizar o nome de Cristo para julgar, como fazem algumas religiões. O próprio Jesus recomendou: “Não julguem, para que vocês não sejam julgados.” (Mateus 7:1).

O julgamento atenta contra o respeito ao próximo. Respeito que perpassa pelo amor como princípio, meio e fim para a harmônica existência da sociedade. Sobre isso, Paulo, o amável seguidor de Cristo, disse:

Eu poderia falar todas as línguas que são faladas na terra e até no céu, mas, se não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o som de um gongo ou como o barulho de um sino.

Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os segredos e ter tanta fé, que até poderia tirar as montanhas do seu lugar, mas, se não tivesse amor, eu não seria nada.

Poderia dar tudo o que tenho e até mesmo entregar o meu corpo para ser queimado, mas, se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada.
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Pois os nossos dons de conhecimento e as nossas mensagens espirituais são imperfeitos. Mas, quando vier o que é perfeito, então o que é imperfeito desaparecerá.
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Portanto, agora existem estas três coisas: a fé, a esperança e o AMOR. Porém a maior delas é o AMOR.

(Bíblia Sagrada, 1 Cor. 13)
Essa passagem bíblica e o Soneto 11, de Camões, inspiraram Renato Russo a compor a música Monte Castelo:

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